Capítulo 6
Disciplina: o Futuro dos Filhos é um Reflexo do Lar
Antes de iniciar o estudo deste capítulo, responda as
questões abaixo com V ou F, conforme você concorde ou não com as afirmações.
( ) Pai e mãe precisam estar de acordo
quanto às regras e normas disciplinares do lar.
( ) Se você ficar bonzinho, contarei uma
história na hora de dormir.
( ) Não brinque aqui! Estou assistindo TV e
você está me incomodando. Caia fora, menino, e vá brincar lá fora.
( ) Antes de entrar numa loja combine o que
você pode gastar com a criança.
( ) Dê o bom exemplo. As crianças aprendem o
que vêem.
( ) O castigo exagerado cria crianças
amedrontadas quando pequenas, mas desafiadoras e agressivas à medida que
crescem.
( ) Evite mais de duas ordens ao mesmo
tempo.
( ) Dê as suas ordens como se fosse uma
solicitação de favor.
Disciplina
e Limites como Necessidade e Conseqüência do Amor
Amor e disciplina estão interligados: fazer com que a criança
sinta-se amada é o primeiro e mais fundamental aspecto da boa disciplina.
Sem se sentir amada a criança reage negativamente aos pais e aos seus valores. Portanto,
a resposta da criança à disciplina depende do quanto ela se sente amada. Por
isso, lembre-se de colocar em prática todos os instrumentos da comunicação do
amor, como o olhar e o toque carinhosos e a atenção concentrada, juntamente com
as palavras e atos disciplinadores2.
Muitos pais e educadores, na
ânsia de fazer com que as crianças comportem-se bem, focalizam demasiadamente o
mau comportamento e os aspectos mecânicos da disciplina. São dois grandes
equívocos. Devemos sempre atentar mais para o bom comportamento do que para
o mau. E os atos de disciplina jamais devem ser mecânicos e automáticos,
mas cheios de compreensão e sabedoria. Os melhores resultados ocorrem quando a
disciplina consegue ser flexível e ao mesmo tempo firme e consistente.
Crianças pequenas necessitam
profundamente da atenção dos pais e de outros adultos significativos em suas
vidas (parentes e professores). Se eles apenas prestam atenção aos maus
comportamentos, é óbvio que elas continuamente comportar-se-ão mal a fim de
conseguir a tão ansiada atenção. Para seus corações pequeninos conseguir alguma
atenção, mesmo que negativa, é melhor do que nenhuma. Por outro lado, se os
pais e demais educadores deixam claro que, acima de tudo, é o bom comportamento
que conseguirá sua atenção e reconhecimento, então elas seguramente aprenderão
a se comportar de modo apropriado.
Os estudos sobre o desenvolvimento infantil são
unânimes em mostrar que crianças necessitam de disciplina e de limites a fim de
se sentirem amadas e protegidas por seus pais. Embora na superfície e à
primeira vista elas pareçam reagir negativamente e com frustração aos limites e
à disciplina, no fundo elas se sentem protegidas por eles. Este sentimento é um
importante componente na percepção do amor paterno e muitas vezes o motivo por trás do mau comportamento da criança é um
desejo subconsciente de ordem. Através de seu mau comportamento elas estão
gritando para seus pais colocarem ordem nas coisas.
Os pais precisam se convencer de que determinar
limites às crianças é um importante instrumento tanto para transmitir quanto para
ensinar o amor. Se estiverem seguros disso não se intimidarão quando for necessário
disciplinar a criança, encorajando-a comportamentos mais adequados e aceitáveis.
Toda a disciplina, bem como os limites nela inseridos, visa transmitir à
criança uma noção de respeito aos demais e ao mundo ao seu redor, inclusive
animais e objetos inanimados. A disciplina é um elemento fundamental na
construção da capacidade pessoal para a convivência marcada pelo respeito, pela
empatia e pelo amor.
Assim, a questão não é se deve ou não haver
disciplina, mas sim quanta disciplina, de que tipo, como é aplicada, com que
finalidade e em que ambiente emocional ela se dá.
Exercícios:
1. Preencha a frase: “Fazer com
que as ___________sintam-se __________é o primeiro e mais
__________________aspecto da boa ________________”.
2. Por que devemos dar mais
atenção ao bom comportamento do que ao mau?
__________________________________________________________________________________
3.
Preencha as lacunas: “Os estudos sobre o
______________infantil são ___________em mostrar que crianças necessitam de
_____________e de __________a fim de se sentirem __________e _____________por
seus pais”.
Respondam as
questões 4, 5 e 6 em dupla, com posterior comentário para o grupo
4.
Até que ponto você está convencido de que a
determinação de limites é um instrumento do amor?
__________________________________________________________________________________
5. Você conhece algum fato que
retrate as seguintes afirmações?
a) “Muitas vezes o motivo por trás do mau comportamento da criança é um
desejo subconsciente de ordem. Através de seu mau comportamento elas estão
gritando para seus pais colocarem ordem nas coisas.”
b)
“Para a criança é melhor sentir a segurança dos limites do que o pesar da total
liberdade.”
6.
Memorize o
texto da questão 5 acima.
Diferença
entre Disciplina e Punição
Muitos pais e educadores ainda confundem a palavra disciplina com
punição ou castigo. Disciplinar uma criança, nesse
entendimento equivocado, significa repreendê-la, puni-la ou castigá-la por
alguma ação inadequada. Esse equívoco gera uma série de comportamentos
potencialmente destrutivos para as relações de amor, respeito e encorajamento
entre adultos e crianças.
A verdadeira meta da
disciplina na vida de uma criança não é controlar o seu comportamento,
mas ensiná-la a controlá-lo por si mesma. O objetivo é ajudar a criança a desenvolver autodisciplina, ou
seja, a capacidade de fazer as escolhas certas mesmo quando existam pressões no
sentido contrário.
Todos os estudos sobre a
psicologia infantil demonstram claramente que a punição e o castigo, ou sua
ameaça, são de baixa eficácia no controle do mau comportamento: em geral servem
mais para gerar ressentimento do que para estimular o bom comportamento.
Crianças educadas mediante constantes castigos verbais ou físicos, ou
intimidadas pela ridicularização proveniente de adultos, são aparentemente mais
cordatas e obedientes, mas o custo é alto: elas são também, geralmente,
emocionalmente mais distantes e mais isoladas. Além disso, o excesso de punição
na infância pode gerar adolescentes rebeldes e incontroláveis.
O fato é que nós todos, como
seres humanos, respeitamos apenas dois tipos de pessoas: as que amamos e as que
tememos. O respeito pelo medo é
extremamente limitado. Ele tende a ser passageiro e muito superficial,
existindo apenas na presença da pessoa temida. E se transforma em desprezo e
rebeldia por trás de suas costas. É uma bomba
relógio que geralmente explode na adolescência. Pais que acham mais fácil
controlar seus filhos através da violência física ou verbal estão preparando
uma armadilha na qual toda a família eventualmente ficará presa.
Ao contrário, o
respeito pelo amor é duradouro e profundamente introjetado pela consciência.
Tendemos a manter respeito pelas opiniões, gostos e conselhos daqueles que
amamos mesmo na ausência deles e mesmo após seu desaparecimento. Com certeza a
maioria de nós já disse ou pensou coisas do tipo “O vovô (ou o papai, a mamãe,
a tia Carolina...) ficava chateado quando a gente se comportava assim, por isso
não gosto de agir desta maneira até hoje!”.
O respeito pelo amor é tão
poderoso que atua até mesmo em relação a pessoas que nunca chegamos a conhecer!
O maior exemplo disso são os Profetas fundadores das grandes religiões
mundiais, como Krishna, Zoroastro, Moisés, Buda, Jesus, Maomé, o Báb e
Bahá’u’lláh, bem como os santos de todas as grandes tradições espirituais. Ao longo dos milênios até hoje, bilhões e bilhões de
pessoas seguem seus ensinamentos e buscam respeitar suas doutrinas, mesmo sem
nunca tê-los conhecido pessoalmente. E essa obediência se dá devido ao amor que
suas vidas, suas palavras e suas obras despertam nos corações dos seres
humanos.
Assim, podemos concluir que a disciplina se dá muito mais pela
internalização dos limites colocados por pessoas amadas do que pelo medo a
pessoas temidas.
Para inculcar disciplina precisamos recorrer de maneira flexível e
criativa a todas as formas de comunicação: exemplos, influência, solicitações,
ensino, experiências alegres e não simplesmente a ordens, comandos, castigos e
punições. Oferecer guia para a boa ação
e o bom pensamento é uma forma mais eficiente de disciplinar do que punir pelas
más ações. E quando o encorajamento e o aconselhamento predominam, ao invés
da repreensão e da punição, é muito mais fácil manter o ambiente emocional
positivo e amoroso do qual a disciplina depende para ser eficaz.
Exercícios:
1. Qual a verdadeira meta da
disciplina?
______________________________________________________________________________
2. Amor e disciplina podem andar
juntos? Justifique.
______________________________________________________________________________
3. Que relação há entre o pai
severo e grosseiro com o respeito do filho? Qual a diferença entre o respeito
pelo temor e o respeito pelo amor?
______________________________________________________________________________
4. Você concorda com o texto “Amor e
bondade têm uma influência muito maior no aprimoramento do caráter humano do
que o castigo”? Como colocar essas palavras
em prática no seu dia-a-dia?
______________________________________________________________________________
Ambiente
Emocional e Disciplina
A disciplina que não anda de
mãos dadas com o carinho, a ternura, o amor e a empatia tem muita possibilidade
de ser negativa.
Toda disciplina sempre consiste
em fazer a criança abrir mão de um comportamento considerado inadequado ou a
conseguir dela um comportamento tido como desejável. Portanto, todo ato
disciplinar representa uma medida de frustração e privação e ela, naturalmente,
tende a reagir com ressentimento e mesmo raiva. Precisamos entender isso para
não permitir que nosso próprio humor seja uma conseqüência do humor da criança.
Se os pais se deixam influenciar pelas emoções negativas da criança, não terão
condições de manter a serenidade necessária para a aplicação eficaz da
disciplina.
Além disso, se a experiência geral do relacionamento da criança com os
pais for de constante frustração e desprazer, isso tende a estimular nela o
medo e a insegurança, o que, por sua vez, a leva a buscar afeição e atenção de
maneira exagerada e equivocada. Os ataques histéricos (tantruns), a ira,
os ciúmes e as reações hostis tendem a ser as armas desesperadas usadas pela
criança para conseguir amor e atenção. A reação da maioria dos adultos a estes
comportamentos é negativa, o que apenas piora a situação e fecha o círculo
vicioso.
A mais importante regra para
ensinar adequadamente a disciplina às crianças é: PACIÊNCIA! Precisamos compreender
que nossos filhos e alunos, durante toda a infância, são imaturos e que seus padrões
de comportamento são muito mais guiados pelas emoções do que pela razão. Uma
característica dessa imaturidade é que a criança não tem a capacidade de usar
conscientemente o bom comportamento para conquistar nosso amor e afeto; ao
contrário, ela testa constantemente
nosso amor através de seu mau comportamento!
Muitas vezes a criança simplesmente não sabe que está se
comportando mal, algo que os pais tem dificuldade de entender. Ou, através
de seu comportamento, pode estar fazendo perguntas
como: “Você me ama?”, ou: “Você está falando sério (ao me impedir de
fazer o que eu quero)?”
Portanto, quando teima em
fazer algo que os pais não aprovam ela está querendo descobrir duas coisas: a) até
que ponto aquela regra é consistente ou verdadeira e b) o quanto ela é amada
apesar de seu mau comportamento.
Comportamentos negativos podem
ser perguntas do tipo: “Você me ama mesmo quando eu derrubo a comida
no chão?”, “Você
me ama mesmo quando não desligo a televisão na hora que você pede?”, ou: “mesmo
quando eu minto?”, ou: “bato no meu irmão?”, ou: “me recuso a
entrar no banho?”, e assim por diante.
Por sua vez, nosso comportamento deve ser uma resposta que diz: “Sim, eu o amo
sempre, mesmo quando você faz o que eu não gosto. Mas detesto esse
comportamento. Ele não combina com você e espero que mude”. Reafirmar nosso
amor incondicional ao filho é fundamental, mas, ao mesmo tempo, temos que ser consistentes e firmes com
nossa desaprovação do mau comportamento. A mensagem geral é “Eu o amo,
mesmo quando odeio seu comportamento!”. Isso pode ser conseguido quando o comportamento dos pais não é
agressivo, mas controlado, e quando suas ações são firmes ao estabelecer
limites e ao expressar descontentamento com o comportamento da criança.
A frase “Isso não combina
com você!” é um poderoso auxílio para mostrar aos filhos e alunos que não
os confundimos com seu mau comportamento e que não permitimos que sua
imaturidade comportamental lhes seja imposta como um rótulo. Sabemos que eles,
um dia, serão capazes de abandonar o comportamento inadequado se formos ao
mesmo tempo amorosos, firmes, consistentes e pacientes.
Precisamos empregar o melhor
de nós para manter o clima emocional cheio de afeto, aceitação e ternura. Nada
garante isso melhor do que a paciência com as imperfeições de nossas crianças.
Recorde-se do que estudamos no capítulo 1 a respeito do autocontrole dos pais.
A disciplina precisa ser
empregada em função das crianças e em seu
favor, não como um instrumento de dominação paterna nem motivada pela ira,
desleixo ou insegurança dos pais, mas sim como um instrumento pedagógico para
levar a criança a seguir um comportamento que garanta sua segurança e seu
bem-estar físico, psíquico, emocional, social e espiritual.
Com seu comportamento
repetidamente desafiador a criança não apenas está verificando a consistência
do amor e da disciplina dos pais e mestres, mas também está construindo sua
identidade e individualidade.
Exercícios:
1. . Como anda o seu
“termômetro” de paciência para educar seu filho no dia-a-dia ?
( ) com
pouca paciência ( ) com
muita paciência (
) nenhuma paciência
( ) com relativa paciência ( ) preciso praticar mais paciência
2. Por que a regra mais
fundamental para disciplinar uma criança é a paciência? Como se reeducar para
ter mais paciência com seu filho?
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3. Conforme o Dr. Stanley Greenspan : “Os limites são ensinados, não ditados... O mau
comportamento da criança repousa no fato de ela não ter sido ensinada a
observar os desejos de seus pais.”
Você concorda? Justifique.
______________________________________________________________________________
4. Você já se defrontou com
alguma pergunta comportamental de um de seus filhos tipo: “Você me ama mesmo quando bato no meu irmão?” Como você reagiu,
isto é, qual foi sua resposta?
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A Constituição do Lar
Se os pais impõem demasiadas regras e restrições à criança a chance é
que a maioria delas seja fútil e desnecessária. É melhor estabelecer algumas poucas
regras claras e firmes, válidas para todos os momentos, do que uma infinidade
de regrinhas menores.
A melhor forma de fazer isso
é formular uma Constituição do Lar que reflita os valores mais
verdadeiros e profundos dos pais. Nesta Constituição
do Lar devem estabelecer o que NUNCA pode ser feito (como sair de casa
sozinho), o que pode ser feito DE VEZ EM QUANDO (dependendo das circunstâncias)
e o que deve ser feito SEMPRE (como lavar as mãos antes de comer). Isso ajuda
inclusive os pais a terem mais clareza das regras de disciplina que eles
próprios defendem.
Essa Constituição do Lar deve ser explícita para todos e não muito
extensa. Um total de 10 regras parece razoável. Elas devem se concentrar no que
é realmente importante e razoável e nas regras gerais de
comportamento. Não adianta estabelecer regras impossíveis, do tipo “em nosso
lar irmãos não brigam” nem estabelecer uma lista imensa de proibições do
tipo: “é proibido beliscar”, “é proibido dar tapas”, “cuspir no outro”,
“puxar os cabelos”, “empurrar”, etc.
O que desejamos é ajudar
nossas crianças a lidar com princípios
gerais de comportamento ético, com um senso abrangente do respeito pelo
outro. Exemplos de regras razoáveis são: “em
nosso lar brigas não se resolvem com agressões verbais ou físicas”; “devemos
respeitar o corpo de outras pessoas e não lhes causar sofrimento”; “todos
ajudam a casa a ser limpa e organizada”; “ninguém mexe nas coisas dos outros
sem permissão”; “ninguém ofende o outro mesmo quando zangado”; “palavrões são
proibidos”; “as crianças só podem sair de casa com a permissão dos pais”; “a TV
somente pode ser assistida nos seguintes dias e horários”; “todos os que estão
em casa fazem as refeições juntos”; “na hora da comida só tratamos de assuntos
agradáveis”; “devemos tentar ser sempre gentis e corteses”; “criança fica
sempre longe do fogão, do ferro elétrico e do armário da cozinha”, e assim
por diante.
Portanto, devemos reservar as regras de
disciplina rígidas e estritas para aquelas circunstâncias mais sérias, em que o
comportamento da criança pode representar um problema ou risco para ela mesma
ou para outrem, ou quando estão envolvidas normas gerais de conduta e respeito
para manter a harmonia dos relacionamentos. Nesses casos, o foco de nosso ato
disciplinar é que a criança obedeça tais normas. Claro que devemos sempre
explicar as razões por trás dessas regras, mas o objetivo final é a obediência
estrita. Além de afirmar a seriedade e consistência da regra, devemos repeti-la
sempre que adequado para que a criança a grave bem e sempre se recorde dela.
Se reservarmos as regras de
obediência estrita para as circunstâncias adequadas, então podemos estar
tranqüilos que as crianças tenderão a aquiescer a elas. Elas perceberão que
essas regras excepcionalmente rígidas, que despertam nos pais reações realmente
firmes e determinadas, devem ser muito sérias mesmo. Por outro lado, se formos
muito rígidos com qualquer regrinha de comportamento de menor importância, essa
firmeza logo se desgasta e se torna inútil.
As regras da Constituição do Lar podem ter que ser
repensadas e reescritas em circunstâncias especiais, como durante as férias ou quando
se recebem visitas ou alguém está doente.
À medida que as crianças vão
crescendo e tendo mais discernimento é importante envolvê-las no
estabelecimento dessas regras e limites, explicando as razões por trás das
normas disciplinares.
Essa Constituição do Lar também ajuda os pais a serem mais coerentes com
as regras de disciplina. Por exemplo, o que não pode ser feito nunca, não pode ser feito nunca mesmo, quer os pais estejam de bom
humor, quer não. As regras disciplinares
não podem ser inventadas na hora e devem refletir normas gerais de conduta que independem
das circunstâncias. Elas devem ser coerentes e não dependentes do humor,
cansaço ou disposição do pai e da mãe.
Exercícios:
1. Quais as vantagens de se estabelecer a “Constituição do Lar” ?
_________________________________________________________________________________
2. Liste três regras gerais de
comportamento que funcionam bem em sua casa:
_________________________________________________________________________________
Notas e Bibliografia
1. Jersild, Arthur Thomas. Psicologia da Criança. Tradução de Marta
Botelho Ede e Neil Ribeiro da Silva. Belo Horizonte, Itatiaia, 1977. p. 103
2. Uma abordagem detalhada sobre a disciplina baseada no
amor pode ser encontrada em: Campbell, Ross. Filhos Felizes. Tradução de Neyd
Siqueira. São Paulo: Mundo Cristão, 1991.
3.
Ghaznavi, Agnes. The Family Repairs and Maintenance
Manual. Oxford, Gerge Ronald, 1989. p. 56-7
4. Greenspan, Stanley. Filhos
Emocionalmente Saudáveis, Íntegros, Felizes, Inteligentes. Tradução de
Sérgio Teixeira. Rio de Janeiro, Campus, 2000. p. 339-40
5. Rabbani, Shoghi Effendi. Cit in: Educação Bahá’í, uma Compilação. Rio de Janeiro, Editora Bahá’í,
1980. p. 87
6.
Jersild, Arthur Thomas. Op. cit. p. 103
7. Pikunas, Justin. Desenvolvimento
Humano. São Paulo, McGraw-Hill, 1979. p. 203
8.
Greenspan, Stanley. Op. cit. p. 341
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