Capítulo
4
Atenção Concentrada: a
Maior Necessidade das Crianças
A
Maior Necessidade de Nossos Filhos
A maior necessidade de uma criança é receber atenção. Isso
porque a atenção é a locomotiva que puxa todos os demais vagões que
carregam tudo aquilo que a criança necessita para se desenvolver bem:
alimentação, cuidados higiênicos, estimulação motora e emocional, aconchego,
proteção, cuidados médicos, orientação, educação, disciplina, e tudo o mais. E,
é claro, esta locomotiva se desloca sobre os trilhos do amor. É o amor que
mostra o caminho para a atenção dos pais, enquanto ela leva de reboque tudo o
mais que as crianças necessitam para ser felizes.
A atenção continuada e amorosa dos pais aos filhos é a melhor garantia
de um bom desenvolvimento infantil e um poderoso alicerce para toda a vida do
indivíduo. Quando as figuras vitais da mãe e do pai são inexistentes, ou
ausentes, esse papel fundamental precisa ser desempenhado por outras pessoas
próximas, emocionalmente conectadas com a criança e com tempo disponível para
dispensar-lhe não apenas atenção e cuidados físicos, mas, principalmente,
cuidados emocionais.
É importante ter em conta
que ao longo de toda a infância, mas especialmente nos primeiros meses de vida,
todos os cuidados físicos dispensados à criança estão impregnados de
significados emocionais e psicológicos. Cada um dos incontáveis momentos de
alimentar, banhar, segurar, ninar e brincar com a criança está carregado de uma
carga de sentimentos que reflete a atmosfera geral da relação entre o adulto e
a criança.
Quando os sentimentos forem
de amor, aceitação, encantamento e empatia, então os vários atos e
procedimentos têm uma razoável garantia de serem positivos e saudáveis, mesmo
que a mãe não saiba cuidar da criança direito, ou seja desajeitada no trato com
ela. Isso porque ela saberá alterar seus comportamentos de acordo com os sinais
de agrado ou desagrado que a criança haverá seguramente de lhe dar.
Porém, se a atitude básica
do adulto é de desagrado, rejeição e antagonismo, então até mesmo a mais
cuidadosa atenção torna-se mecânica, fria e potencialmente danosa ao
desenvolvimento da criança, ainda que a mãe seja uma exímia trocadora de
fraldas.
Como vimos nos capítulos anteriores, as crianças reagem muito mais aos
conteúdos invisíveis, não-verbais, da comunicação, do que aos fatores
explícitos, especialmente a fala. Além disso, elas têm uma capacidade imensa,
quase inacreditável, de detectar os verdadeiros sentimentos por trás dos atos.
E reagem muito mais aos sentimentos do que aos atos em si.
Por isso é importante que o
responsável pela criação da criança avalie sinceramente seus sentimentos mais
íntimos em relação à ela, tratando de substituir os sentimentos negativos por
positivos, a rejeição pela aceitação, e a impaciência pela paciência e
compaixão.
Isso não quer dizer que
eventualmente mesmo o melhor dos pais, quando nervoso e cansado, não sinta
exaustão, exasperação e até mesmo desespero com a presença e exigências dos
filhos. Mas tais momentos serão passageiros e plenamente compensados por uma
dimensão quase infinita de atenção positiva e adequada. Eles serão diluídos,
sem deixar marcas prejudiciais. Serão como tormentas de verão, que assustam,
mas são breves e, quando passam, deixam o ar mais puro, mais fresco e mais
saudável.
Assim, para não se tornarem fontes
mecânicas de atenção para a criança, os pais e responsáveis devem fazer um
esforço sincero e constante de alimentar, no mais íntimo de seus corações, uma
imagem positiva, amorosa e compassiva para com a criança, entendendo que ela é
frágil e dependente, imatura e falha. No bojo deste entendimento e desses
sentimentos benéficos nasce toda a atenção
de qualidade que a criança tanto necessita para se desenvolver saudável,
equilibrada e feliz. Portanto:
a. Esteja consciente de seus
sentimentos em relação ao bebê. Sentimentos de inadequação pessoal devem ser
substituídos pela calma e segurança de que o amor por seu filho saberá mostrar
o caminho, assim como as trocas de idéias que você terá com parentes, amigos e
livros.
b. Entenda que é natural,
algumas vezes, estar irritado com a criança, cansado de suas solicitações e
desejoso de que ela cuide um pouco de você também! Nesses casos, saiba pedir
ajuda, como a presença, durante algumas horas do dia, de um dos avós, ou um
amigo.
c. Não se lamente por causa do
trabalho que a criança dá, ou por causa de seu próprio cansaço. Lide com estas
coisas de modo natural e sábio, sem transformar a experiência num drama.
d. Sinta-se responsável por dar
atenção concentrada a cada um de seus filhos, de maneira regular. O que é
atenção concentrada? É dar à criança nossa atenção completa, individida, num
ambiente aconchegante e cheio de cumplicidade, de modo que ela se sinta a
pessoa mais importante do mundo para o pai ou a mãe.
e. A melhor forma de dar
atenção concentrada é reservar um tempo de qualidade para estar a sós com cada
uma das crianças.
Exercícios:
1. Qual a maior necessidade das
crianças?
___________________________________________________________________________________________________
2. O que é atenção concentrada?
___________________________________________________________________________________________________
3. Qual a relação entre a
atenção aos filhos e nossos sentimentos mais íntimos em relação a eles?
___________________________________________________________________________________________________
4. Por quê a atenção concentrada de cada um dos pais é
uma necessidade vital dos filhos?
___________________________________________________________________________________________________
5. “... isto separa os melhores pais dos outros pais”. Identifique em qual dos
quadros está esta frase. Relate algum episódio com pessoa conhecida que você acha
que agiu como “os melhores pais”.
_______________________________________________________________________________
A
Atenção Concentrada na Primeira Infância3
Do Nascimento aos Três Meses
As interações da
criança com os adultos nessa fase serão fundamentais para desenvolver nela a
segurança e confiança em relação ao mundo e às pessoas ao seu redor. Nessa
etapa, a criança ainda está muito centrada em si mesma e nos seus desconfortos
existenciais (físicos ou não). Ela mais exige do que retribui atenção e não consegue
realmente interagir com os pais.
É importante os pais
entenderem que nesta etapa do seu
desenvolvimento os bebês não fazem
manha. Suas necessidades físicas e emocionais se confundem entre si.
Na realidade, são uma coisa só. Isso porque o bebê ainda não tem condições de
entender as dores e desconfortos como a fome, o calor, o frio, o cansaço, etc.
Ele apenas os sente, mas não os pode justificar. Por isso, neste período, atender
às solicitações de desconforto físico do bebê, tão prontamente quanto possível,
é a melhor maneira de cuidar de seu adequado desenvolvimento emocional. Através
destes primeiros cuidados, os pais ajudarão o bebê a adquirir um sentimento de
segurança em relação ao mundo, e colocarão em seu coração sementes férteis de
amor e empatia.
Nesta etapa, a atenção concentrada busca fundamentalmente
ajudar o bebê a acalmar-se e a aprender a olhar, escutar e movimentar-se com
confiança.
Para isso ocorrer da melhor
maneira possível, procure observar o seguinte:
a. Atenda às necessidades de seu filho logo que possível. Mães devem largar o que
estiverem fazendo para dar aos seus filhos o que eles necessitam no momento,
sem delongas, seja alimentação, cuidados higiênicos, ou repouso, ou companhia
(sim, o bebê também sente falta de companhia!).
b. Ao cuidar de seu filho,
procure ter prazer em cada tarefa, como alimentar, dar banho, limpar, ninar, acalmar,
etc. Lembre-se de que não existe ninguém mais indefeso no mundo do que ele, e
que você é a pessoa mais importante em sua vida.
c. Ajude seu bebê a acalmar-se.
Não precisa
pegá-lo no colo cada vez que ele estiver agitado. Tente primeiro acalmá-lo
conversando em voz doce e suave e olhando-o nos olhos. Você pode continuar
fazendo outras tarefas, mas mantendo contato visual e auditivo com ele.
d. Se o bebê não se acalmar
apenas com sua presença e conversa, então procure tomá-lo no colo com carinho e
embalá-lo por algum tempo, suavemente, enquanto conversa mansinho ou canta
cantigas de ninar. Ele não precisa adormecer. O objetivo é apenas transmitir
segurança e calma.
e. Ajude-o a olhar, escutar, e
a começar a se mover, provendo estímulos visuais, auditivos e motores, como a voz e o rosto
da mãe, e seus toques amorosos. Reserve tempo para os jogos face-a-face, como
quando você e seu bebê ficam simplesmente olhando um para o outro, fazendo
caretinhas, movendo a cabeça e os olhos, sorrindo, enquanto fala coisas doces e
bondosas. Identifique o que mais chama sua atenção e estimule-o desta forma.
Não queira conquistar sua atenção com coisas para as quais ele simplesmente não dá bola.
f. Nesses momentos, seu bebê
não precisa estar no colo. Pode estar numa cadeirinha, ou no chão, ou no colo
de outra pessoa, especialmente o pai.
g. Quando seu bebê estiver enjoadinho, cansado ou nervoso, ou
simplesmente quando você quiser acarinhá-lo, brinque de acalmá-lo, com toda
ternura e prazer. Para isso, tome-o nos braços e o embale suavemente, em
movimentos gentis e rítmicos. É fundamental que você faça isso com carinho e
paciência.
h. Acima de tudo, aprenda a
reconhecer as necessidades, humores e ritmos de seu bebê, e busque
satisfazê-los de modo a acalmá-lo. Essa atenção deixará marcas profundas em sua alma,
seu caráter e sua personalidade.
Exercícios:
1. Os bebês, entre o
nascimento e os três meses de idade, choram para fazer manha? Como os pais devem
tratar de suas necessidades?
______________________________________________________________________________________
2. Quais os principais
objetivos da atenção concentrada dos pais nesta fase?
______________________________________________________________________________________
3. Como você pode ajudar seu
bebê a aprender a olhar, escutar e mover-se?
______________________________________________________________________________________
4. O que fazer quando seu
bebê estiver enjoadinho (irritado, choroso)? Qual deve ser sua atitude?
______________________________________________________________________________________
Dos Três aos Seis Meses
Neste período, que
vai basicamente dos primeiros sorrisos voluntários da criança até o momento que
começa a engatinhar, ela passará cada vez mais e melhor a interagir com os pais.
Aprenderá a responder aos seus estímulos através de um jeitinho cada vez mais pessoal
e particular.
Nesta etapa, a atenção concentrada representa o
desenvolvimento de um namoro entre os pais e os filhos, através de uma
gama cada vez maior de estímulos e de um relacionamento cada vez mais
bilateral.
a. Estimule seu bebê a um relacionamento cada vez mais íntimo e
significativo com você. Identifique quais as experiências dão mais prazer e
alegria ao seu filho, e procure repeti-las com o simples propósito de
agradá-lo, especialmente as que envolvem o contato visual, auditivo e táctil
com você. Não force o bebê a certas condutas pré-estabelecidas. Sintonize-se
com as preferências dele.
b. Procure identificar quais os
momentos do dia que seu filho tende a ficar mais disponível, os momentos
mágicos, e aproveite-os para brincar com ele, estimulando-o com conversas,
olhares e toques, mostrando e ocultando objetos, etc. Jamais o deixe sozinho
nesses momentos de maior disponibilidade. Aproveite-os, pois são os melhores
momentos para a estimulação e a criação de vínculos amorosos entre vocês.
c. Não se sinta rejeitado, ou
chateado, quando seu bebê estiver mais aborrecido, distante ou mesmo rejeitador. Ajude-o a acalmar-se e
procure capturar sua atenção amorosa devagar e com toda a paciência. Se você o
rejeitar com desagrado as coisas somente ficam piores.
d. Alguns bebês exigem mais
paciência e criatividade para serem estimulados, mas não desista. Descubra
quais estimulações melhor funcionam com ele, em quais momentos, e empregue todo
seu carinho para colocá-las em prática.
e. Ajude seu bebê a se
recuperar do choro, da frustração e do medo de uma maneira calorosa, íntima e
agradável.
f. Reserve no mínimo 20 minutos
de interação diária com o bebê. Namore com ele, em vez de usar
artifícios como jogos ou objetos. Vários momentos de cinco minutos não têm o
mesmo efeito que um período mais longo de interação.
g. Sem esta atenção prioritária
todos os dias, por vinte minutos ou meia hora, será muito difícil para ele
aprender a amá-lo e a estabelecer comunicação íntima e significativa com você.
Seu filho não o amará simplesmente porque você é sua mãe, ou seu pai, mas sim
porque você se dedica a ele como uma mãe e um pai devem dedicar-se.
h. Se você trabalha fora, não
deixe de dar prioridade ao contato com seu filho logo que chegar em casa, ou
após alguns momentos de descanso. Nada é mais importante do que isso. Nem a
janta para o marido, nem as lições das crianças mais velhas. Todos eles podem
aprender a esperar, mas o bebê que não receber atenção de qualidade poderá não
se desenvolver adequadamente.
i. Jogue o jogo do sorriso,
oferecendo palavras, expressões e gestos que despertem o sorriso do bebê.
j. Jogue o jogo do som e
movimento, procurando que ele emita sons, ou mova os bracinhos, perninhas e
tronco estimulado pelos ritmos de sua voz ou dos movimentos de sua cabeça.
Procure sempre despertar o brilho de prazer em seus olhos!
Exercícios:
1. Entre os três e os seis
meses de idade os bebês começarão a interagir melhor com os pais. Como os pais podem
melhor aproveitar esta evolução?
______________________________________________________________________________________
2. Quais os principais
objetivos da atenção concentrada dos pais nesta fase?
______________________________________________________________________________________
3. Quanto tempo deveria ser
reservado para namorar com o filho
todos os dias?
______________________________________________________________________________________
4. Encene, com seu grupo,
algumas das interações e jogos que podem ser aplicados nesta fase.
______________________________________________________________________________________
Dos Seis aos Doze Meses
Neste período, de uma forma
gradativa, mas que geralmente pode ser bem notada entre os oito e dez meses, a
criança não apenas responde aos estímulos dos pais (imitando-os,
principalmente), mas também começa a iniciar a comunicação, estimulando
e provocando a interação com os pais. Ela agora não se contenta mais com suas
manifestações de amor. Quer estabelecer
um diálogo!
Isso pode ser percebido
quando a criança responde aos seus gestos com seus próprios gestos, ou quando
ela solicita coisas como colo, passeio, comida, etc.
Nesta etapa, a atenção concentrada dos pais deve estimular
a comunicação da criança, encorajando-a a ser cada vez mais competente nas suas
expressões de vontades, satisfação, frustração e afeto.
a. Época do engatinhar, dos
primeiros passos e corridinhas. Torne a casa segura para o bebê, de modo a evitar
ferimentos que podem ser muito graves e também para não ter que ficar dizendo não
a toda hora. Retire objetos perigosos de seu alcance, cubra tomadas com
protetores plásticos, tranque armários com produtos de limpeza e venenosos,
deixe o ferro de passar roupa desligado e longe do acesso da criança. Mantenha
a criança distante do fogão e as panelas quentes com os cabos voltados para
dentro.
b. Reserve vários momentos do
dia, no mínimo de 20 ou 30 minutos, para brincar
no chão com seu filho. Aprecie estes momentos e divirta-se também, ao invés
de querer transformá-los em momentos pedagógicos. Se vocês estiverem se divertindo, isso é pedagógico!
c. Torne-se uma parte dos brinquedos e objetos preferidos da criança: coloque-os
sobre a cabeça, esconda-os na mão, na camisa, etc. Jogos de esconde-esconde
trazem muito prazer à maioria dos bebês desta idade (esconder o rosto nas mãos,
sumir atrás da porta, agachar-se
atrás do sofá, etc).
d. Busque os momentos mágicos e aproveite-os ao
máximo. Nesta fase é comum a criança gostar de repetir uma mesma brincadeira
inúmeras vezes. Mesmo que você enjoe da repetição, aproveite para seguir
enquanto ela se diverte. Isso a ajuda a organizar
internamente suas novas experiências.
e. Nas brincadeiras, procure
explorar com naturalidade o maior número possível de estímulos: visuais,
auditivos, olfativos e tácteis, com a maior variedade de movimentações
possível. Por exemplo: quando seu filho tocar seu nariz, faça um barulho e um
gesto e uma careta em retorno. Repita enquanto ele se diverte.
f. Responda sempre aos
estímulos de seu filho para comunicar-se com ele. Responda aos seus sons,
olhares, abraços, solicitações de brincadeiras, etc.
g. Deixe seu filho comandar a brincadeira. Imite-o. Reaja
de maneira agradável.
h. Se seu filho estiver
enjoadinho ou frustrado, encoraje-o a expressar seus sentimentos através do
corpo, do olhar e da fala.
Exercícios:
1. Qual a principal
característica do desenvolvimento da criança entre os seis e os doze meses de
idade?
________________________________________________________________________________
2.
Analise e comente a seguinte afirmação: “A
educação que a criança recebe da mãe em seus primeiros anos de vida constitui o
mais sólido alicerce para seu desenvolvimento futuro.”
_______________________________________________________________________________________
3. Como
tornar os momentos de brincadeira no chão
em momentos pedagógicos com seu filho?
_______________________________________________________________________________________
4. Escolha e escreva abaixo,
para cada faixa etária, três ações de atenção concentrada que você considera
importante ou que mais chamou sua atenção (de acordo com o grau de
importância):
do nascimento aos três meses:________________________________________________________
dos três aos seis meses: _____________________________________________________________
dos seis aos doze meses:
____________________________________________________________
Das escolhidas, sublinhe
aquelas que tem sido ou foi uma prática no seu dia-a-dia. Circule a que ainda
pretende implantar em seu lar.
5. “As crianças devem ser atentamente vigiadas, protegidas e educadas; nisso
consiste a verdadeira paternidade e maternidade; essa é sua real compaixão”.
A palavra “compaixão” foi
empregada com qual sentido?
( )
dó ( ) piedade ( ) devoção ( ) dedicação
6. Escolha aquela citação (nos quadros em
destaque) que mais teve significado em sua vida. Leia e reflita sobre ela.
Feche os olhos e guarde-a em seu coração e mente. Procure memorizá-la.
Notas e Bibliografia
1. Greenspan, Stanley. Filhos
Emocionalmente Saudáveis, Íntegros, Felizes, Inteligentes. Tradução de
Sérgio Teixeira. Rio de Janeiro, Campus, 2000. p. 21
2. Campbell, Ross. Filhos Felizes.
Tradução de Neyd Siqueira. São Paulo: Mundo Cristão, 1991. p. 55
3. A maioria das atitudes e atividades aqui
sugeridas provêm das pesquisas lideradas pelo Dr. Stanley Greenspan.
4. ‘Abdul’-Bahá. Citado em Furútan, A.A. Mães Pais e Filhos. Mogi Mirim: Bahá’í,
1998. p. 143
5. White, B.L. Apud. Pikunas, Justin. Desenvolvimento Humano. Tradução de Auriphebo Berrance Simões.
São Paulo: McGraw-Hill, 1979. p.203.
6. Rabbani, Shoghi Effendi. In: Educação Bahá’í, uma Compilação. Rio de
Janeiro, Bahá’í do Brasil, 1981. p. 91
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