terça-feira, 30 de setembro de 2014

Educar por Inteiro - Cap. 4: Atenção Concentrada: a Maior Necessidade das Crianças


Capítulo 4
Atenção Concentrada: a Maior Necessidade das Crianças
A Maior Necessidade de Nossos Filhos
Text Box: “Nossos filhos requerem cuidados e interações com pessoas coerentes (e não inconstantes) durante uma parte considerável de seus dias e, quando necessário, de suas noites. ... as crianças se enriquecem quando podem interagir com as pessoas mais próximas, pelo menos durante a metade das horas em que estão acordadas e não estão na escola.”
Stanley Greenspan1
A maior necessidade de uma criança é receber atenção. Isso porque a atenção é a locomotiva que puxa todos os demais vagões que carregam tudo aquilo que a criança necessita para se desenvolver bem: alimentação, cuidados higiênicos, estimulação motora e emocional, aconchego, proteção, cuidados médicos, orientação, educação, disciplina, e tudo o mais. E, é claro, esta locomotiva se desloca sobre os trilhos do amor. É o amor que mostra o caminho para a atenção dos pais, enquanto ela leva de reboque tudo o mais que as crianças necessitam para ser felizes.
A atenção continuada e amorosa dos pais aos filhos é a melhor garantia de um bom desenvolvimento infantil e um poderoso alicerce para toda a vida do indivíduo. Quando as figuras vitais da mãe e do pai são inexistentes, ou ausentes, esse papel fundamental precisa ser desempenhado por outras pessoas próximas, emocionalmente conectadas com a criança e com tempo disponível para dispensar-lhe não apenas atenção e cuidados físicos, mas, principalmente, cuidados emocionais.
É importante ter em conta que ao longo de toda a infância, mas especialmente nos primeiros meses de vida, todos os cuidados físicos dispensados à criança estão impregnados de significados emocionais e psicológicos. Cada um dos incontáveis momentos de alimentar, banhar, segurar, ninar e brincar com a criança está carregado de uma carga de sentimentos que reflete a atmosfera geral da relação entre o adulto e a criança.
Quando os sentimentos forem de amor, aceitação, encantamento e empatia, então os vários atos e procedimentos têm uma razoável garantia de serem positivos e saudáveis, mesmo que a mãe não saiba cuidar da criança direito, ou seja desajeitada no trato com ela. Isso porque ela saberá alterar seus comportamentos de acordo com os sinais de agrado ou desagrado que a criança haverá seguramente de lhe dar.
Porém, se a atitude básica do adulto é de desagrado, rejeição e antagonismo, então até mesmo a mais cuidadosa atenção torna-se mecânica, fria e potencialmente danosa ao desenvolvimento da criança, ainda que a mãe seja uma exímia trocadora de fraldas.
Text Box: “Achar tempo para ficar a sós com um filho, livre de outras distrações, é o que considero o aspecto mais difícil da criação de filhos. Você poderia dizer que isto separa os melhores pais dos outros pais.”
Ross Campbell2
Como vimos nos capítulos anteriores, as crianças reagem muito mais aos conteúdos invisíveis, não-verbais, da comunicação, do que aos fatores explícitos, especialmente a fala. Além disso, elas têm uma capacidade imensa, quase inacreditável, de detectar os verdadeiros sentimentos por trás dos atos. E reagem muito mais aos sentimentos do que aos atos em si.
Por isso é importante que o responsável pela criação da criança avalie sinceramente seus sentimentos mais íntimos em relação à ela, tratando de substituir os sentimentos negativos por positivos, a rejeição pela aceitação, e a impaciência pela paciência e compaixão.
Isso não quer dizer que eventualmente mesmo o melhor dos pais, quando nervoso e cansado, não sinta exaustão, exasperação e até mesmo desespero com a presença e exigências dos filhos. Mas tais momentos serão passageiros e plenamente compensados por uma dimensão quase infinita de atenção positiva e adequada. Eles serão diluídos, sem deixar marcas prejudiciais. Serão como tormentas de verão, que assustam, mas são breves e, quando passam, deixam o ar mais puro, mais fresco e mais saudável.
Assim, para não se tornarem fontes mecânicas de atenção para a criança, os pais e responsáveis devem fazer um esforço sincero e constante de alimentar, no mais íntimo de seus corações, uma imagem positiva, amorosa e compassiva para com a criança, entendendo que ela é frágil e dependente, imatura e falha. No bojo deste entendimento e desses sentimentos benéficos nasce toda a atenção de qualidade que a criança tanto necessita para se desenvolver saudável, equilibrada e feliz. Portanto:
a.     Esteja consciente de seus sentimentos em relação ao bebê. Sentimentos de inadequação pessoal devem ser substituídos pela calma e segurança de que o amor por seu filho saberá mostrar o caminho, assim como as trocas de idéias que você terá com parentes, amigos e livros.
b.     Entenda que é natural, algumas vezes, estar irritado com a criança, cansado de suas solicitações e desejoso de que ela cuide um pouco de você também! Nesses casos, saiba pedir ajuda, como a presença, durante algumas horas do dia, de um dos avós, ou um amigo.
c.     Não se lamente por causa do trabalho que a criança dá, ou por causa de seu próprio cansaço. Lide com estas coisas de modo natural e sábio, sem transformar a experiência num drama.
d.     Sinta-se responsável por dar atenção concentrada a cada um de seus filhos, de maneira regular. O que é atenção concentrada? É dar à criança nossa atenção completa, individida, num ambiente aconchegante e cheio de cumplicidade, de modo que ela se sinta a pessoa mais importante do mundo para o pai ou a mãe.
e.     A melhor forma de dar atenção concentrada é reservar um tempo de qualidade para estar a sós com cada uma das crianças.
Exercícios:
1.     Qual a maior necessidade das crianças?
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2.     O que é atenção concentrada?
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3.     Qual a relação entre a atenção aos filhos e nossos sentimentos mais íntimos em relação a eles?
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4.     Por quê a atenção concentrada de cada um dos pais é uma necessidade vital dos filhos?
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5.     “... isto separa os melhores pais dos outros pais”. Identifique em qual dos quadros está esta frase. Relate algum episódio com pessoa conhecida que você acha que agiu como “os melhores pais”.
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A Atenção Concentrada na Primeira Infância3
Do Nascimento aos Três Meses
Text Box: “As crianças devem ser atentamente vigiadas, protegidas e educadas; nisso consiste a verdadeira paternidade e maternidade; essa é sua real compaixão.”
‘Abdu’l-Bahá4
            As interações da criança com os adultos nessa fase serão fundamentais para desenvolver nela a segurança e confiança em relação ao mundo e às pessoas ao seu redor. Nessa etapa, a criança ainda está muito centrada em si mesma e nos seus desconfortos existenciais (físicos ou não). Ela mais exige do que retribui atenção e não consegue realmente interagir com os pais.
É importante os pais entenderem que nesta etapa do seu desenvolvimento os bebês não fazem manha. Suas necessidades físicas e emocionais se confundem entre si. Na realidade, são uma coisa só. Isso porque o bebê ainda não tem condições de entender as dores e desconfortos como a fome, o calor, o frio, o cansaço, etc. Ele apenas os sente, mas não os pode justificar. Por isso, neste período, atender às solicitações de desconforto físico do bebê, tão prontamente quanto possível, é a melhor maneira de cuidar de seu adequado desenvolvimento emocional. Através destes primeiros cuidados, os pais ajudarão o bebê a adquirir um sentimento de segurança em relação ao mundo, e colocarão em seu coração sementes férteis de amor e empatia.
Nesta etapa, a atenção concentrada busca fundamentalmente ajudar o bebê a acalmar-se e a aprender a olhar, escutar e movimentar-se com confiança.
Para isso ocorrer da melhor maneira possível, procure observar o seguinte:
a.     Text Box: “A qualidade básica da vida inteira de uma criança é determinada pelas ações da mãe durante os três primeiros anos de vida. As ações da mãe durante os três primeiros anos de vida são os fatores formativos mais potentes no desenvolvimento de uma criança em idade pré-escolar.”
B. L. White5
Atenda às necessidades de seu filho logo que possível. Mães devem largar o que estiverem fazendo para dar aos seus filhos o que eles necessitam no momento, sem delongas, seja alimentação, cuidados higiênicos, ou repouso, ou companhia (sim, o bebê também sente falta de companhia!).
b.     Ao cuidar de seu filho, procure ter prazer em cada tarefa, como alimentar, dar banho, limpar, ninar, acalmar, etc. Lembre-se de que não existe ninguém mais indefeso no mundo do que ele, e que você é a pessoa mais importante em sua vida.
c.     Ajude seu bebê a acalmar-se. Não precisa pegá-lo no colo cada vez que ele estiver agitado. Tente primeiro acalmá-lo conversando em voz doce e suave e olhando-o nos olhos. Você pode continuar fazendo outras tarefas, mas mantendo contato visual e auditivo com ele.
d.     Se o bebê não se acalmar apenas com sua presença e conversa, então procure tomá-lo no colo com carinho e embalá-lo por algum tempo, suavemente, enquanto conversa mansinho ou canta cantigas de ninar. Ele não precisa adormecer. O objetivo é apenas transmitir segurança e calma.
e.     Ajude-o a olhar, escutar, e a começar a se mover, provendo estímulos visuais, auditivos e motores, como a voz e o rosto da mãe, e seus toques amorosos. Reserve tempo para os jogos face-a-face, como quando você e seu bebê ficam simplesmente olhando um para o outro, fazendo caretinhas, movendo a cabeça e os olhos, sorrindo, enquanto fala coisas doces e bondosas. Identifique o que mais chama sua atenção e estimule-o desta forma. Não queira conquistar sua atenção com coisas para as quais ele simplesmente não dá bola.
f.      Nesses momentos, seu bebê não precisa estar no colo. Pode estar numa cadeirinha, ou no chão, ou no colo de outra pessoa, especialmente o pai.
g.     Quando seu bebê estiver enjoadinho, cansado ou nervoso, ou simplesmente quando você quiser acarinhá-lo, brinque de acalmá-lo, com toda ternura e prazer. Para isso, tome-o nos braços e o embale suavemente, em movimentos gentis e rítmicos. É fundamental que você faça isso com carinho e paciência.
h.     Acima de tudo, aprenda a reconhecer as necessidades, humores e ritmos de seu bebê, e busque satisfazê-los de modo a acalmá-lo. Essa atenção deixará marcas profundas em sua alma, seu caráter e sua personalidade.
Exercícios:
1. Os bebês, entre o nascimento e os três meses de idade, choram para fazer manha? Como os pais devem tratar de suas necessidades?
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2. Quais os principais objetivos da atenção concentrada dos pais nesta fase?
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3. Como você pode ajudar seu bebê a aprender a olhar, escutar e mover-se?
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4. O que fazer quando seu bebê estiver enjoadinho (irritado, choroso)? Qual deve ser sua atitude?
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Dos Três aos Seis Meses
Neste período, que vai basicamente dos primeiros sorrisos voluntários da criança até o momento que começa a engatinhar, ela passará cada vez mais e melhor a interagir com os pais. Aprenderá a responder aos seus estímulos através de um jeitinho cada vez mais pessoal e particular.
Nesta etapa, a atenção concentrada representa o desenvolvimento de um namoro entre os pais e os filhos, através de uma gama cada vez maior de estímulos e de um relacionamento cada vez mais bilateral.
a.     Text Box: “A orientação que a criança primeiro recebe, através de sua mãe, constitui a mais firme base para seus desenvolvimento futuro...”
Shoghi Effendi Rabbani6
Estimule seu bebê a um relacionamento cada vez mais íntimo e significativo com você. Identifique quais as experiências dão mais prazer e alegria ao seu filho, e procure repeti-las com o simples propósito de agradá-lo, especialmente as que envolvem o contato visual, auditivo e táctil com você. Não force o bebê a certas condutas pré-estabelecidas. Sintonize-se com as preferências dele.
b.     Procure identificar quais os momentos do dia que seu filho tende a ficar mais disponível, os momentos mágicos, e aproveite-os para brincar com ele, estimulando-o com conversas, olhares e toques, mostrando e ocultando objetos, etc. Jamais o deixe sozinho nesses momentos de maior disponibilidade. Aproveite-os, pois são os melhores momentos para a estimulação e a criação de vínculos amorosos entre vocês.
c.     Não se sinta rejeitado, ou chateado, quando seu bebê estiver mais aborrecido, distante ou mesmo rejeitador. Ajude-o a acalmar-se e procure capturar sua atenção amorosa devagar e com toda a paciência. Se você o rejeitar com desagrado as coisas somente ficam piores.
d.     Alguns bebês exigem mais paciência e criatividade para serem estimulados, mas não desista. Descubra quais estimulações melhor funcionam com ele, em quais momentos, e empregue todo seu carinho para colocá-las em prática.
e.     Ajude seu bebê a se recuperar do choro, da frustração e do medo de uma maneira calorosa, íntima e agradável.
f.      Reserve no mínimo 20 minutos de interação diária com o bebê. Namore com ele, em vez de usar artifícios como jogos ou objetos. Vários momentos de cinco minutos não têm o mesmo efeito que um período mais longo de interação.
g.     Sem esta atenção prioritária todos os dias, por vinte minutos ou meia hora, será muito difícil para ele aprender a amá-lo e a estabelecer comunicação íntima e significativa com você. Seu filho não o amará simplesmente porque você é sua mãe, ou seu pai, mas sim porque você se dedica a ele como uma mãe e um pai devem dedicar-se.
h.     Se você trabalha fora, não deixe de dar prioridade ao contato com seu filho logo que chegar em casa, ou após alguns momentos de descanso. Nada é mais importante do que isso. Nem a janta para o marido, nem as lições das crianças mais velhas. Todos eles podem aprender a esperar, mas o bebê que não receber atenção de qualidade poderá não se desenvolver adequadamente.
i.      Jogue o jogo do sorriso, oferecendo palavras, expressões e gestos que despertem o sorriso do bebê.
j.      Jogue o jogo do som e movimento, procurando que ele emita sons, ou mova os bracinhos, perninhas e tronco estimulado pelos ritmos de sua voz ou dos movimentos de sua cabeça. Procure sempre despertar o brilho de prazer em seus olhos!
Exercícios:
1. Entre os três e os seis meses de idade os bebês começarão a interagir melhor com os pais. Como os pais podem melhor aproveitar esta evolução?
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2. Quais os principais objetivos da atenção concentrada dos pais nesta fase?
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3. Quanto tempo deveria ser reservado para namorar com o filho todos os dias?
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4. Encene, com seu grupo, algumas das interações e jogos que podem ser aplicados nesta fase.
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Dos Seis aos Doze Meses
Neste período, de uma forma gradativa, mas que geralmente pode ser bem notada entre os oito e dez meses, a criança não apenas responde aos estímulos dos pais (imitando-os, principalmente), mas também começa a iniciar a comunicação, estimulando e provocando a interação com os pais. Ela agora não se contenta mais com suas manifestações de amor. Quer estabelecer um diálogo!
Isso pode ser percebido quando a criança responde aos seus gestos com seus próprios gestos, ou quando ela solicita coisas como colo, passeio, comida, etc.
Nesta etapa, a atenção concentrada dos pais deve estimular a comunicação da criança, encorajando-a a ser cada vez mais competente nas suas expressões de vontades, satisfação, frustração e afeto.
a.     Época do engatinhar, dos primeiros passos e corridinhas. Torne a casa segura para o bebê, de modo a evitar ferimentos que podem ser muito graves e também para não ter que ficar dizendo não a toda hora. Retire objetos perigosos de seu alcance, cubra tomadas com protetores plásticos, tranque armários com produtos de limpeza e venenosos, deixe o ferro de passar roupa desligado e longe do acesso da criança. Mantenha a criança distante do fogão e as panelas quentes com os cabos voltados para dentro.
b.     Reserve vários momentos do dia, no mínimo de 20 ou 30 minutos, para brincar no chão com seu filho. Aprecie estes momentos e divirta-se também, ao invés de querer transformá-los em momentos pedagógicos. Se vocês estiverem se divertindo, isso é pedagógico!
c.     Torne-se uma parte dos brinquedos e objetos preferidos da criança: coloque-os sobre a cabeça, esconda-os na mão, na camisa, etc. Jogos de esconde-esconde trazem muito prazer à maioria dos bebês desta idade (esconder o rosto nas mãos, sumir atrás da porta, agachar-se atrás do sofá, etc).
d.     Busque os momentos mágicos e aproveite-os ao máximo. Nesta fase é comum a criança gostar de repetir uma mesma brincadeira inúmeras vezes. Mesmo que você enjoe da repetição, aproveite para seguir enquanto ela se diverte. Isso a ajuda a organizar internamente suas novas experiências.
e.     Nas brincadeiras, procure explorar com naturalidade o maior número possível de estímulos: visuais, auditivos, olfativos e tácteis, com a maior variedade de movimentações possível. Por exemplo: quando seu filho tocar seu nariz, faça um barulho e um gesto e uma careta em retorno. Repita enquanto ele se diverte.
f.      Responda sempre aos estímulos de seu filho para comunicar-se com ele. Responda aos seus sons, olhares, abraços, solicitações de brincadeiras, etc.
g.     Deixe seu filho comandar a brincadeira. Imite-o. Reaja de maneira agradável.
h.     Se seu filho estiver enjoadinho ou frustrado, encoraje-o a expressar seus sentimentos através do corpo, do olhar e da fala.

Exercícios:
1. Qual a principal característica do desenvolvimento da criança entre os seis e os doze meses de idade?
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2. Analise e comente a seguinte afirmação: “A educação que a criança recebe da mãe em seus primeiros anos de vida constitui o mais sólido alicerce para seu desenvolvimento futuro.”
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3. Como tornar os momentos de brincadeira no chão em momentos pedagógicos com seu filho?
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4. Escolha e escreva abaixo, para cada faixa etária, três ações de atenção concentrada que você considera importante ou que mais chamou sua atenção (de acordo com o grau de importância):
do nascimento aos três meses:________________________________________________________
dos três aos seis meses: _____________________________________________________________
dos seis aos doze meses: ____________________________________________________________
Das escolhidas, sublinhe aquelas que tem sido ou foi uma prática no seu dia-a-dia. Circule a que ainda pretende implantar em seu lar.
5. “As crianças devem ser atentamente vigiadas, protegidas e educadas; nisso consiste a verdadeira paternidade e maternidade; essa é sua real compaixão”.
A palavra “compaixão” foi empregada com qual sentido?
(      )               (     ) piedade             (     ) devoção              (     ) dedicação
6.  Escolha aquela citação (nos quadros em destaque) que mais teve significado em sua vida. Leia e reflita sobre ela. Feche os olhos e guarde-a em seu coração e mente. Procure memorizá-la.




Notas e Bibliografia
1.     Greenspan, Stanley. Filhos Emocionalmente Saudáveis, Íntegros, Felizes, Inteligentes. Tradução de Sérgio Teixeira. Rio de Janeiro, Campus, 2000. p. 21
2.     Campbell, Ross. Filhos Felizes. Tradução de Neyd Siqueira. São Paulo: Mundo Cristão, 1991. p. 55
3.     A maioria das atitudes e atividades aqui sugeridas provêm das pesquisas lideradas pelo Dr. Stanley Greenspan.
4.     ‘Abdul’-Bahá. Citado em Furútan, A.A. Mães Pais e Filhos. Mogi Mirim: Bahá’í, 1998. p. 143
5.     White, B.L. Apud. Pikunas, Justin. Desenvolvimento Humano. Tradução de Auriphebo Berrance Simões. São Paulo: McGraw-Hill, 1979. p.203.
6.     Rabbani, Shoghi Effendi. In: Educação Bahá’í, uma Compilação. Rio de Janeiro, Bahá’í do Brasil, 1981. p. 91

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